Desde o ensino fundamental, cursado pelo autor no Instituto de Educação de BH, Leo Cunha já gostava de fazer produções de texto. Em 1983 concluiu o ensino médio no colégio Pitagoras da Pampulha, morando no ano seguinte no Texas nos EUA, como intercambista. No periodo de 1985 a 1987 cursou economia pela metade, e logo depois começou jornalismo e publicidade na PUC-MG. Em sua universidade começou a namorar uma colega com quem se casou em 1996, e em 2000 teve sua primeira filha que se chama Sofia, que atualmente tem 11 anos.
Leo Cunha quando bebê. |
Em 1992, ainda cursando publicidade, ganhou o concurso literario João de Barro,(com a história, "Pela Estrada Afora"). No ano seguinte já lançou seus primeiros livros: Pela Estrada A Afora e O Sabié E A Girafa.
No periodo de 1994 há 1999, o autor continuou seus estudos, especializando-se em Literatura Infantil e Juvenil na PUC-MG e fez um mestrado na área da Ciência da Informação na UFMG, onde iniciou em 2007 seu doutorado de Cinema.
O autor apresenta dezenas de obras, escrevendo prosas e poesias e muitos livros que, segundo o proprio, estão no limite infantil e juvenil.
Leo Cunha mesmo afirma que suas obras se espelham no estilo da escrita de outros autores, como: Mario Quintana, Cecília Meireles, Sylvia Orthof, Caciano Ricardo dentre outros. Ele ainda afirma que não acredita em inspiração como uma coisa mágica. A inspiração para ele é uma associação de ideias, podendo ser treinada ou cultivada através da leitura. Ele, o autor, gosta de ser surpreendido pelas ilustrações de suas obras por outros artistas.
Leonardo Cunha que também é professor de jornalismo na UNI-BH acredita que crianças e jovens gostam de poesia, e orienta os professores a lerem para e com seus alunos, recriando-as, elaborando parodias e fazendo varais de poesias. Sobre esse assunto o poeta diz:
"O que será dos futuros poetas
que não se embalaram
no colo das cadeiras de balanço."
Leo Cunha atualmente. |
Livro de Leo Cunha- Viva a Voz ! |
Livro de Leo Cunha- Profissonhos |
Nenhum comentário:
Postar um comentário