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domingo, 6 de novembro de 2011

Ana Maria Machado

  
Ana Maria Machado nasceu em Santa Teresa no Rio de Janeiro, 24 de dezembro de 1941.
 As férias de infância junto com os primos e a casa repleta de livros foram marcos importantes na sua formação enquanto escritora, como ela mesma já declarou várias vezes, ela vive inventando histórias, algumas ganham vida em papel e muitas delas transformaram-se em livros, como uma das principais figuras da revista Recreio. Ana Maria Machado é uma jornalista, professora, pintora e escritora brasileira.
 É casada com o músico Lourenço Baeta, do quarteto Boca Livre, tendo o casal uma filha. Do casamento anterior com o médico Álvaro Machado, Ana Maria teve dois filhos.
 Formada em Letras pela Universidade do Brasil, Ana Maria Machado lecionou na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RJ). Como jornalista, trabalhou por mais de dez anos na Rádio Jornal do Brasil. Foi uma das fundadoras, em 1980, da primeira livraria infantil no Brasil, a Malasartes (no Rio de Janeiro), que existe até hoje. Nessa década ela publicou mais de quarenta livros, e em 1981 recebeu o Prêmio Casa de Las Américas com o livro De Olho nas penas.
O reconhecimento mundial das obras de Ana Maria Machado aconteceu em 2000, quando recebeu o Prêmio Hans Christian Andersen, o mais importante prêmio de literatura infantil. No mesmo ano foi agraciada com a Ordem do Mérito Cultural. Foi ganhadora do Prêmio Jabuti de Literatura em 1978.
Em 19 de julho de 2011 em entrevista no Programa do Jô declarou que já vendeu, em todas traduções, algo em torno de 19 milhões de exemplares de suas publicações.
Ana Maria Machado tem 40 anos de carreira e mais de cem obras publicadas em mais de 18 países. Ela acredita que a inspiração vem da vida, e que é uma leitora que a observa.

sábado, 15 de outubro de 2011

Roseana Murray

Roseana Murray nasceu no Rio de Janeiro em 27 de Junho de 1950. Quando criança, Roseana era uma menina tímida, silênciosa e que gostava muito de ler. Seu tio trazia-lhe livros que ela lia na casa da sua melhor amiga e ela também ia à casa da sua avó, que tinha uma coleção chamada Tesouro da Juventude. Alguns livros a marcaram muito, como Sítio e a Fada Menina. Ela só começou a escrever poesias na adolescência.

Roseana é formada em Língua e Literatura Francesa, pela Universidade de Nancy. Mora em Saquarema e é casada com Juan Arias, jornalista e escritor espanhol, correspondente do jornal El País de Madrid. O casal tem dois filhos, André e Gustavo.

Roseana  publicou seu primeiro livro infantil, Fardo de Carinho, em 1980, tendo como inspiração uma obra de Cecília Meireles. Atualmente, tem mais de 60 livros publicados, poemas traduzidos em seis línguas e vários prêmios pelas suas obras.

A autora se orgulha de que o contato com seus livros fazem com que seus leitores tenham vontade de ser poetas.Ela acredita que para a leitura fazer parte da vida das pessoas desde criança, os pais devem ler desde cedo com elas. A autora pensa que a leitura compartilhada na infância é um fator que estimula o hábito de ler pelas pessoas.

Fontes: Biografia de Roseana Murray disponível em < http://www.roseana murray.com.br/biografia.asp>;
            Entrevista com Roseana Murray disponível em <http://www.orkut.com/CommMsgs?start=1&tid=534901517410360995cmm=3332336hl=pt-BR>
               

quarta-feira, 28 de setembro de 2011

Leo Cunha

 O autor Leonardo Cunha nasceu na cidade de Bocaiuva em 5 de Junho 1966, onde viveu por três anos até se mudar para Belo Horizonte com sua família.
 Desde o ensino fundamental, cursado pelo autor no Instituto de Educação de BH, Leo Cunha já gostava de fazer produções de texto. Em 1983 concluiu o ensino médio no colégio Pitagoras da Pampulha, morando no ano seguinte no Texas nos EUA, como intercambista. No periodo de 1985 a 1987 cursou economia pela metade, e logo depois começou jornalismo e publicidade na PUC-MG. Em sua universidade começou a namorar uma colega com quem se casou em 1996, e em 2000 teve sua primeira filha que se chama Sofia, que atualmente tem 11 anos.
Leo Cunha quando bebê.

 Em 1992, ainda cursando publicidade, ganhou o concurso literario João de Barro,(com a história, "Pela Estrada Afora"). No ano seguinte já lançou seus primeiros livros: Pela Estrada A Afora e O Sabié E A Girafa.
  No periodo de 1994 há 1999, o autor continuou seus estudos, especializando-se em Literatura Infantil e Juvenil na PUC-MG e fez um mestrado na área da Ciência da Informação na UFMG, onde iniciou em 2007 seu doutorado de Cinema.
O autor apresenta dezenas de obras, escrevendo prosas e poesias e muitos livros que, segundo o proprio, estão no limite infantil e juvenil.
 Leo Cunha mesmo afirma que suas obras se espelham no estilo da escrita de outros autores, como: Mario Quintana, Cecília Meireles, Sylvia Orthof, Caciano Ricardo dentre outros. Ele ainda afirma que não acredita em inspiração como uma coisa mágica. A inspiração para ele é uma associação de ideias, podendo ser treinada ou cultivada através da leitura. Ele, o autor, gosta de ser surpreendido pelas ilustrações de suas obras por outros artistas.
 Leonardo Cunha que também é professor de jornalismo na UNI-BH acredita que crianças e jovens gostam de poesia, e orienta os professores a lerem para e com seus alunos, recriando-as, elaborando parodias e fazendo varais de poesias. Sobre esse assunto o poeta diz:

"O que será dos futuros poetas
que não se embalaram
no colo das cadeiras de balanço."
Leo Cunha atualmente.


Livro de Leo Cunha- Viva a Voz !

Livro de Leo Cunha- Profissonhos

sexta-feira, 27 de maio de 2011

Walcir Carrasco


 A carreira teve início quando ele trabalhou como jornalista nos principais veículos da imprensa. A estréia como autor se deu no teatro, com peças como Batom (que consagrou a atriz Ana Paula Arósio) e Êxtase. Walcyr também é autor de livros infantis, como Vida de droga e O Menino Narigudo, usados como livros paradidáticos nas escolas brasileiras.

A primeira telenovela escrita foi Cortina de vidro, (SBT, 1989). Em 1991, escreveu as minisséries O Guarani, baseada no romance homônimo de José de Alencar, e Filhos do sol, ambas para a extinta TV Manchete (atualmente RedeTV!) Na TV Manchete, também escreveu o sucesso Xica da Silva - telenovela brasileira. (1996), que o consagrou nacionalmente. Na autoria da novela, que ganhou uma reprise em 2005 pelo SBT, escreveu sob o pseudônimo de Adamo Angel. Voltou ao SBT em 1998 e escreveu a novela Fascinação. Transferiu-se para a TV Globo em 2000 onde escreveu novelas como O Cravo e a Rosa, uma livre adaptação do clássico A megera domada de Shakespeare, A Padroeira, baseada no romance As Minas de Prata, de José de Alencar (2001), Chocolate com Pimenta (2003) e Alma Gêmea (2005) que mostrou a público o tema da reencarnação, todas de época. A escrita destas novelas lhe rendeu a alcunha de O Senhor das Seis, por garantir altos índices de audiência neste horário.
 
Foi supervisor de texto do O Profeta (2006), novela baseada no original de Ivani Ribeiro, que retomou o misticismo de Alma Gêmea, logo em seguida escreveu Sete Pecados (2007), sua primeira novela às dezenove horas e primeira contemporânea protagonizada por Priscila Fantin (também vilã de Chocolate com Pimenta e heroína de Alma Gêmea), Reynaldo Gianecchini e Giovanna Antonelli. Depois escreveu a novela Caras & Bocas (2009), protagonizada por Flávia Alessandra e Malvino Salvador.
 
No dia 4 de setembro de 2008 tomou posse na Academia Paulista de Letras para a qual havia sido em maio de 2008 para a vaga deixada pelo poeta Cyro Pimentel. Walcyr também esceveu um livro chamado "Anjo de 4 patas" um livro baseado em fatos reais que conta sua vida com um cachorro trapalhão chamado "Uno", que dá muita dor de cabeça ao nosso escritor.
Walcir escreveu tanta novela que eu já vi que até me perco! Pelo menos eu assistia a maioria ! Amo "Alma Gêmea" que ele fez, é a estrela das novelas, depois vem "Caras & Bocas" ! Hahahah !
Visitem sempre
Obrigada!
Beijos da Carol !

Guimarães Rosa


João Guimarães Rosa nasceu no dia 27 de junho de 1908, em Cordisburgo, Minas Gerais.

E desde pequeno era encantado por estudar outras línguas. Iniciou-se sozinho no estudo do francês. Um frade ensinou
No entanto, percebe com o tempo que não tinha intimidade com aquele tipo de trabalho, senão com as letras. Então, por saber várias línguas, decide prestar concurso e ingressa na carreira diplomática, em 1934, quando serve na Alemanha, Colômbia e França.

Em 1936, participa de concursos literários que lhe rende prêmio da Academia Brasileira de Letras por "Magma", uma coletânea de poemas. Após um ano, seu livro "Contos", o qual mais tarde se chamaria Sagarana, ganhou o prêmio Humberto de Campos. O primeiro de tantos outros que recebeu por esta obra que reúne contos sobre a vida rural em Minas. É através desse livro que Guimarães Rosa começa a mostrar o regionalismo através da linguagem, característica maior do autor.

É em sua viagem à Europa, em 1938, que o escritor conhece Aracy Moebius de Carvalho, que viria a ser sua segunda mulher. Quando o Brasil rompe relações com a Alemanha, Guimarães Rosa é detido, juntamente com outros brasileiros, até que são soltos em troca de diplomatas alemães.

Depois disso, torna-se secretário da Embaixada de Bogotá, Colômbia, onde permanece por muitos anos. Vem ao Brasil somente em visitas ocasionais.

Retorna ao país de origem em definitivo somente no ano de 1951 e começa a investigar a vida sertaneja, os usos, os costumes, as crenças, as músicas e também a fauna e a flora. É quando escreve "Corpo de Baile", dividida em três novelas: Manuelzão e Miguilim, No Urubuquaquá, no Pinhém e Noites do sertão.

"Grande sertão: veredas" vem logo após e é aclamado pela crítica por suas inovações nas formas e na escrita. Além de receber prêmios por esta obra, Guimarães passa a ser reconhecido como especial dentro da 3ª geração pós-modernista.

O autor era extremamente místico, ligado a pensamentos supersticiosos. As crenças politeístas e os fluídos bons e maus faziam parte de sua vida. Assim, curandeiros, feiticeiros, quimbanda, umbanda, espiritismo e a força dos astros refletiam em concordância com as ideias deste autor.

Por este motivo, se estabelece uma relação entre a inovação na fala das personagens e o regionalismo envolto em um "sertão místico", como denomina o autor José de Nicola.

A característica peculiar de Guimarães Rosa é o uso de neologismos, ou seja, da criação de palavras ou da recriação delas.

Veja um trecho em que Riobaldo, personagem do romance "Grande sertão: veredas", expressa sua dúvida quanto à existência de Deus e do diabo:

"O senhor não vê? O que não é Deus, é estado do demônio. Deus existe mesmo quando não há. Mas o demônio não precisa de existir para haver - a gente sabendo que ele não existe, aí é que ele toma conta de tudo. O inferno é um sem-fim que nem não se pode ver. Mas a gente quer Céu é porque quer um fim: mas um fim com depois dele a gente tudo vendo. Se eu estou falando às flautas, o senhor me corte. Meu modo é este. Nasci para não ter homem igual em meus gostos. O que eu invejo é sua instrução do senhor..."
Após resistir um pouco, Guimarães Rosa assume a cadeira na Academia Brasileira de Letras, toma posse três dias antes de morrer. No seu discurso de posse, diz: "...a gente morre é para provar que viveu."

O autor faleceu de um mal súbito, em 19 de novembro de 1967; tinha 59 anos.
Podemos ver que Guimarães Rosa foi um homem muito culto que escreveu muitos livro, que sabia muitas linguas, que tinha uma gramática "impecavél" !
Obrigado pela visita ! Volte sempre !
Beijos da Carol !
a ele o holandês e o ajudou a seguir no estudo do francês.

Após passar por alguns colégios, fixa-se em Belo Horizonte, onde completa o curso secundário em uma escola
de padres alemães. Logo que ingressa, Guimarães Rosa começa o estudo de alemão.

Ainda nessa cidade, matricula-se na Faculdade de Medicina da Universidade
de Minas Gerais, em 1925.

Nem tinha formado, quando em 1929, escreveu seus primeiros contos e deu início à sua carreira como literário. Já a princípio, ganhou prêmio em dinheiro pelos tais contos, ao participar de concurso oferecido pela revista "O Cruzeiro".

Nesse período, suas obras, apesar de premiadas, não tinham a linguagem literária que representou um marco na literatura brasileira.

Na data de seu aniversário e no ano de 1930, casa-se com a primeira esposa, Lígia Cabral Penna, com quem tem duas filhas: Vilma e Agnes. Forma-se no mesmo ano em Medicina e exerce sua função nas várias cidades do interior mineiro. Após presenciar as dificuldades de se trabalhar em lugares que não ofereciam condições e pessoas sofrendo e morrendo por causa disso, o autor abandona a Medicina, pois não consegue conviver com tal realidade.

Porém, trabalhou por alguns anos como Oficial Médico do 9º Batalhão de Infantaria, como concursado. Contudo, não presenciava as mazelas da Revolução Constitucionalista de 1932, ao contrário, dedicava-se a escrever mais contos, pois lhe sobrava tempo.

Frei Betto

 Frei Betto nascido em Belo Horizonte, 25 de agosto de 1994, é um escritor e religioso dominicano brasileiro, filho do jornalista Antônio Carlo Vieira Christo e da escritora e culinarista Maria Stella Libano Christo, autora do clássico "Fogão de Lenha- 300 anos de cozinha mineira".
 Professou na Ordem Dominicana, em 10 de feverero de 1966, em São Paulo.
 Adepto da Teologia da Libertação, é militante de movimentos patorais e sociais, tendo ocupado a função de assessor especial de Luiz Inácio Lula da Silva, Presidente da República, entre 2003 e 2010. Frei Betto, foi coordenador de Mobiização Social do programa Fome Zero.  
 Esteve preso duas vezes sob ditadura militar: em 1964, por 15 dias; e entre 1969-1973. Após cumprir 4 anos de prisão, teve sua sentença reduzida pelo STF para 2 anos. Sua experiência na prisãoestá relatada no livro "Cartas da Prisão" (Agir), "Diário de Fernandi-nos cárceres da ditadura militar brasileira" (Rocco) e "Batismo de Sangue" (Rocco), traduzindo na França e na Itália. O livro descreve os bastidore do regime militar, a participação dos frades dominicans na resistência à ditadura, a morte de Carlos Marighella e as torturas sofridas por Frei Tito. O livro foi transporto para o cinemaem filme homônimo, lançado em 2006 e dirigido por Helvecio Ratton.
 Recebeu vários prêmios por sua atuação em prol dos direitos humanos e a favo dos movimentos populares. Assessorou vários governos socialistas, em especial Cuba, nas relações Igreja Católica-Estado.
 Aqui podemos concluir que Frei Betto é um homem ecritor de muito valor que lutou contra a ditadura militar, e sofreu com seus amigos (pobre Frei Tito) a pressão da época ! Ele realmente merece uma salva de palmas /õ\_ /õ\_/õ\ (professora maria de lurdes isso : /õ\ , significa pessoas batendo palmas na linguagem que usamos na internet ;D ! )
Obrigada por conferir o blog !
Beijos da Carol e volte seempre !

Nei Lopes

 Embora pouco presente sob os holofortes da mídia principal, Nei Lopes é hoje um homem muito importante na cultura brasileira.
 Sambista, compositor popular e, hoje, cada vez mais escritor, Nei vem, desde pelo menos 80 anos, marcando decisivamente seu espaço, ás vezes com guinadas surpreendentes.
 Ligado às escolas de samba Acadêmicos do Salgueiro (como compositor) e Vila Isabel (como dirigente), hoje mantém com elas ligações puramente afetivas. Compositor profissional desde 1972, vem,desde os anos 90 esforçando-se pelo rompimento das fronteias discriminatórias que separam o samba da chamada MPB, e parcerias com músicos com Guinga , Zé Renato, Fátima Guedes e Moacyr Luz, esse que culminou com sua participação no projeto "Ouro Negro", em homenagem ao maestro Moacir Santos. O trabalho resultou em cinco elogiadas letras, escritas para canções do homenageado, gravadas em CD por Milton Nascimento, Gilberto Gil, João Bosco, Djavan e Ed Motta.
 Intérprete de suas próprias canções, Nei Lopes tem vários discos gravados, em registris solo ou em conjunto com outros artistas, como CD "Nei Lopes- De Letra & Música" (Velas,2000), em que recebe como convidados Alcione, Chico Nobre, Dunga, Arlindo Cruz & Sombrinha, Zé Renato, Toque de Prima, Fátima Gudes e Zeca Pagodinho. Em 2004, lança, pela FINA FLOR o CD PARTIDO AO CUBO.
 Em televisão, Nei Lopes escreveu e apresentou, entre outros musicais, "Pagode"(Rede Globo, 1987); "Dia Nacional do Samba"(Manchete, 1998); "Pesença Negra"(TV-E, Rede Brasil, 1995; e "Saravá, Tio Samba"(Idem, 1996).
 Em teatro, encenou "Oh, Que Delícia de Negras!", revista musical, com partitura de Cláudio Jorge(Teatro Rival, 1989) ; "Clementina"(1999) e "O Rancho da Sereia"(2000) com elenco da alunos de teatro do Centro Cultural José Bonifácio, da Prefeitura do Rio.
 No plano internacional, Nei Lopes apresentou-se em 1997 em Angola, em espetáculos nas cidades de Luanda, Benguela, Lobito e Lubango, nas comemorações do "Festival do Trabalho", em 1987; e em Havana, Cuba, no "Festival Internacional da Juventude", em 1997 e no Cubadisco, em maio de 2001.
 Bacharel em Ciências Jurídicas e Sociais pela Faculdade Nacional de Direito da Universidade do Brasil (atual UFRJ), Nei Lopes é autor, também, de vasta obra publicada em livros e assemelhados.
 Em 2001, Nei Lopes lança pela Dantes Editora, um livro, encomendado, sobre História e curiosidades bem-humoradas dos subúrbios cariocas. Chama-se "Guimbaustrilho e outros mistérios suburbanos".
 Em fevereiro de 2003, lança, pela Edições Folha Seca & Casa da Palavra, o livro "Sambeabá, o que não se aprende na Escola". Em 2004, sua Enciclopédia Brasileira da Diáspora Africana é lançada pela Editora Summus.
 Vendo todas essas obras de Nei Lopes, vemos que ele é um grande homem de muita sabedoria, que é escritor e compositor, que luta contra o racismo e entende de samba!
Obrigado por conferir a biografia do Nei aqui no blog !
Aguardo sua visita novamente !
Beijos da Carol !